Exportar produtos perecíveis é uma tarefa complexa e repleta de desafios que exigem atenção redobrada. Segundo o CEO do Grupo RKO de alimentos, Rodrigo Kalinovski, desde o transporte até o armazenamento, cada etapa precisa ser cuidadosamente planejada para garantir que os produtos cheguem ao destino final em perfeitas condições. A logística desses produtos não apenas afeta a qualidade do que é entregue, mas também pode impactar diretamente os custos no mercado internacional. Prossiga com a leitura para saber mais sobre o assunto!
Controle rigoroso da temperatura durante o transporte
O transporte de produtos perecíveis é um dos maiores desafios logísticos enfrentados por exportadores. Manter a temperatura adequada durante todo o trajeto é crucial para preservar a qualidade dos alimentos e evitar perdas. Um pequeno desvio na temperatura pode causar danos irreversíveis, resultando em grandes prejuízos. Por isso, é essencial investir em tecnologias que garantam o monitoramento constante e preciso das condições internas dos contêineres.
Além do monitoramento, como comenta o empresário do Grupo RKO de alimentos, Rodrigo Kalinovski, é importante que a cadeia de frio seja mantida de forma ininterrupta. Isso significa que, desde o momento em que o produto sai da fábrica até sua chegada ao destino, a temperatura deve ser controlada. Qualquer quebra nessa cadeia pode comprometer a integridade dos produtos, tornando-os impróprios para consumo e levando a sérios prejuízos financeiros.
Questões alfandegárias e burocráticas
Outro desafio significativo na exportação de produtos perecíveis é a burocracia alfandegária. Processos complexos e demorados podem resultar em atrasos que afetam diretamente a validade dos produtos. A documentação correta e a conformidade com as regulamentações de cada país são fundamentais para evitar problemas na alfândega e garantir que os produtos cheguem ao seu destino dentro do prazo.
Para mitigar esses riscos, é recomendável que as empresas mantenham um diálogo constante com as autoridades aduaneiras e estejam sempre atualizadas sobre as mudanças nas regulamentações. Conforme expõe Rodrigo Kalinovski, do Grupo RKO de alimentos, a antecipação desses processos pode ser a diferença entre uma operação de exportação bem-sucedida e um lote de produtos perdidos devido a atrasos inesperados.
Infraestrutura inadequada em países de destino
A infraestrutura dos países de destino pode representar um grande obstáculo para a exportação de produtos perecíveis. Em alguns mercados, a falta de instalações adequadas para armazenamento e a deficiência em sistemas de transporte refrigerado podem comprometer a qualidade dos produtos assim que eles desembarcam. Esses desafios são ainda mais críticos em países em desenvolvimento, onde as condições logísticas muitas vezes não atendem aos padrões necessários.
Diante dessa realidade, é crucial que as empresas exportadoras realizem uma análise detalhada da infraestrutura dos mercados-alvo antes de iniciar o processo de exportação. Como demonstra o CEO do Grupo RKO de alimentos, Rodrigo Kalinovski, estabelecer parcerias com distribuidores locais que possuam a capacidade logística adequada pode ser uma solução eficaz para minimizar riscos e garantir que os produtos cheguem ao consumidor final com a mesma qualidade com que foram produzidos.
Por fim, como destaca o empresário Rodrigo Kalinovski, os desafios logísticos na exportação de produtos perecíveis são diversos e exigem uma abordagem estratégica por parte das empresas. Desde o controle rigoroso da temperatura até a superação de barreiras alfandegárias e a adaptação à infraestrutura local, cada etapa do processo deve ser cuidadosamente gerenciada para garantir o sucesso das operações.
