A engenharia civil é um campo que exige inovação constante e adaptação a novas demandas sociais. Ao longo de sua carreira, um profissional como Ricardo Chimirri Candia, com 40 anos de experiência, tem visto de perto as transformações no setor, especialmente no que diz respeito à sustentabilidade na construção de infraestruturas. Ao longo desse tempo, ele tem enfrentado os desafios de um mercado em evolução, buscando sempre soluções que equilibram o crescimento das cidades com o respeito ao meio ambiente.
Neste artigo, vamos refletir sobre as lições que o engenheiro aprendeu e os desafios que continuam a moldar a engenharia sustentável.
Como a sustentabilidade se tornou prioridade na engenharia?
A sustentabilidade não é mais uma tendência, mas uma necessidade nos projetos de engenharia. Nos últimos 40 anos, as questões ambientais passaram de uma preocupação secundária para uma prioridade nas discussões sobre infraestrutura. Ricardo Chimirri Candia, com sua vasta experiência, percebeu que integrar soluções ecológicas no planejamento urbano era uma forma de construir cidades mais eficientes e resilientes.
Com a crescente demanda por soluções sustentáveis, a engenharia precisou se reinventar. Hoje, é possível adotar tecnologias que garantem eficiência energética, preservação de recursos naturais e menor emissão de carbono, tornando as infraestruturas mais verdes. Para o engenheiro, a sustentabilidade deve ser incorporada desde a concepção do projeto até a execução final. Esse enfoque não só melhora a qualidade de vida das pessoas, mas também prepara as cidades para os desafios das próximas gerações.
Quais foram os principais desafios ao longo da carreira?
A engenharia civil está longe de ser uma profissão tranquila, e os desafios ao longo de 40 anos são muitos. Durante sua carreira, Ricardo Chimirri Candia enfrentou a escassez de recursos, dificuldades orçamentárias e a pressão para cumprir prazos apertados. Esses obstáculos tornaram a busca por soluções inovadoras ainda mais urgente. No entanto, ele também viu a importância de se manter atualizado, buscando sempre novos conhecimentos e técnicas que pudessem superar os desafios da construção sustentável.

Outro grande desafio que o engenheiro enfrentou foi a resistência à mudança por parte de alguns setores. A implementação de práticas sustentáveis muitas vezes esbarra em entraves culturais e econômicos. A mudança de mentalidade é um dos aspectos mais difíceis de se atingir em um setor que sempre foi muito pragmático. A jornada do profissional, porém, mostra que é possível vencer essas barreiras com persistência e a aplicação de boas práticas que comprovam os benefícios a longo prazo.
Como a experiência em projetos complexos influenciou a visão de futuro?
Ao longo de sua carreira, Ricardo Chimirri Candia teve a oportunidade de trabalhar em projetos de grande porte e complexidade. Esses projetos exigem uma visão estratégica e a capacidade de tomar decisões que garantam a segurança, funcionalidade e sustentabilidade das construções. A experiência adquirida com projetos desafiadores moldou sua abordagem para soluções integradas, que envolvem não apenas a engenharia, mas também o entendimento das necessidades da comunidade e o impacto ambiental.
Essa visão integrada é uma lição importante para os profissionais da engenharia: para construir um futuro sustentável, é necessário olhar além do concreto e do aço. É preciso considerar os aspectos sociais, econômicos e ambientais de cada projeto. O engenheiro acredita que o sucesso de um projeto não está apenas em sua conclusão, mas na sua capacidade de beneficiar a sociedade de forma contínua, garantindo que as infraestruturas resistam ao teste do tempo.
Por fim, a carreira de Ricardo Chimirri Candia, com 40 anos dedicados à engenharia, é um exemplo de como a profissão evolui em resposta aos desafios de um mundo em constante mudança. Sustentabilidade e inovação são fundamentais para o sucesso de projetos de infraestrutura, e a experiência adquirida ao longo de décadas é essencial para formar profissionais preparados para o futuro.
Autor: Igor Semyonov