Em 2020, durante o ápice da pandemia, houve um crescimento considerável no número de empreendimentos. Para a empresária Cláudia Angélica Martinez, muitas pessoas que se encontravam em situações de necessidade, com a incerteza do retorno às atividades presenciais, decidiram que o investimento a longo prazo poderia ser uma solução para colocarem em prática os seus sonhos individuais, e se virarem de alguma forma.
Com isso, o movimento do capital não ficou tão estagnado, e esse tipo de investimento conseguiu contribuir com a economia como um todo. Felizmente, os empreendedores iniciantes ainda conseguiram apoio de algumas entidades governamentais, por exemplo. Se você quer saber como foi todo esse processo de empreendedorismo na pandemia, continue a leitura.
Início das escolhas
Em primeiro lugar, como dito anteriormente, as pessoas que começaram a investir em estudos e conhecimentos sobre empreendedorismo na pandemia, o fizeram, principalmente, por causa da falta de oportunidade que tinham na época.Conforme comenta a Conselheira do Superior Feminino da FIESP, Cláudia Angélica Martinez, muitas empresas fecharam as portas nos anos de 2020 e 2021, e com isso, o número de pessoas desempregadas aumentou drasticamente.
Com isso, ao se encontrarem em situações de necessidade, precisando do dinheiro para arcar com os gastos da casa, família, etc, decidiram, então, pesquisar sobre as diversas formas de abrir o seu próprio negócio. O incentivo a essa ação foi feito, principalmente, através dos sites e redes sociais, resultando em um maior alcance para os brasileiros.
Possibilidades encontradas e mantidas até os dias de hoje
Além disso, conforme explica a empresária Cláudia Angélica Martinez, esse tipo de atitude foi tão benéfica para a sociedade, que ao verem que os seus negócios estavam crescendo, as pequenas empresas decidiram abrir portas para outras pessoas. Ou seja, por um lado, algumas empresas que infelizmente tiveram que fechar as portas por não conseguirem se manter, e por outro, cidadãos investindo e gerando renda individual como forma de sobrevivência, mas que acabou dando certo.
Conforme comenta a economista Cláudia Angélica Martinez, o empreendedorismo feminino, por exemplo, teve um aumento de 41% durante a pandemia. Esse tipo de avanço foi muito importante para essas mulheres que inclusive se encontravam em situações de dependência dos pais ou do marido, e decidiram colocar as suas habilidades em prática através do conhecimento e das suas vendas com o empreendedorismo na pandemia.
Conheça a empresária Cláudia Angélica Martinez
Cláudia Angélica Martinez é empresária, economista, e também conselheira do Superior Feminino da FIESP. Ela produz um valioso trabalho de gestão de empreendimento para as mulheres, com a ajuda de diversas frentes governamentais. Além disso, a empresária contribui e incentiva o estudo de mulheres que querem buscar a independência financeira por todo o país.